domingo, 28 de agosto de 2011

Suicídio quântico

   É, eu tava em uma busca sobre a imortalidade e acabei achando uma teoria interessante, que fala sobre a possibilidade de sermos conscientemente imortais, segundo a teoria dos infinitos universos ( aquelas paradas de várias realidades e tal)
Aqui vai:

Suicídio quântico consiste em uma teoria criada a partir de um experimento mental no qual imagina-se um homem que se senta frontalmente a uma arma e a aponta para sua cabeça. A arma está ligada a uma máquina que mede o spin de fótons. A cada 10 segundos, o spin de um novo fóton é medido; dependendo do seu valor, a arma é disparada ou não.
Como existe a possibilidade de 50% para cada caso, a Interpretação de muitos mundos diz que, a cada turno do experimento, as duas possibilidades serão verdadeiras, com uma divisão do universo nas duas versões possíveis. Logo, se o gatilho for acionado pela primeira vez a arma não dispara; o gatilho é novamente acionado e novamente a arma não dispara. O gatilho continuará a ser acionado com o mesmo resultado: a arma não vai disparar, uma vez que a partícula manterá seu spin idêntico.
Mas, de acordo com a interpretação de muitos mundos, quando o gatilho é acionado pela primeira vez, o universo se divide em dois, e, numa outra versão da realidade, a medida mostra que o spin do fóton tem um dado valor. Conseqüentemente, a arma dispara e o homem morre. Mas como vimos inicialmente, a cada nova realização do experimento, os dois casos serão verdadeiros. Ele não tem consciência disso, mas está vivo e morto, e cada vez que o gatilho é acionado, o universo se divide em dois e vai continuar a se dividir cada vez que o gatilho for acionado, criando múltiplas realidades. Não importa quantas vezes o gatilho for acionado, em uma das realidades possíveis a arma não irá disparar e assim, ele vai continuar o processo eternamente, tornando-se "imortal".

Ou seja, se morrermos, basta trocar de mundo SAIOEHOIAHS

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